10 agosto 2014

FESTAS BARRETE VERDE 2014 – 3

Ontem, foi a tradicional noite forte das “Festas”, a qual se pode considerar “no-stop”, prolonga-se pelo dia de hoje. E uma noite carregada de encanto de movimento em que as pessoas circulam em aglomerado como se estivéssemos nos transporte públicos em hora de ponta, mas se pode considerar a simpatia e boa disposição do povo português. Assinale-se este ano algumas inovações e organização na distribuição dos locais de petiscos e vendas. Por outro lado, identifica-se de bom grado os estabelecimentos ou tendinhas comerciais que contribuíram para as “festas” com um pequeno cartaz entregue pela organização. É cedo fazer-se o balanço, para já é positivo. Há um senão e que urge repensar. Os estabelecimentos faturam e têm o direito em colocar os balcões à entrada dos mesmos, o que não se compreende é privarem os cidadãos de utilizarem as casas de banho nomeadamente as senhoras. Regressemos à transcrição do livro da História. “Nos anos que decorreram entre 1936 e 1940 não se realizam quaisquer festejos significativos. No entanto, para angariação de fundos, todos os anos a Santa Casa da Misericórdia de Alcochete leva a efeito uma corrida de toiros organizada por uma comissão. Entretanto, a 7 de Setembro de 1941 realizam-se as primeiras denominadas das “Salinas e do Barrete Verde”. A organização estava a cargo da Santa Casa da Misericórdia de Alcochete com o concurso da Câmara Municipal, dos Senhores Samuel Lupi dos Santos Jorge e José André dos Santos e a colaboração da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 de Alcochete. Neste mesmo ano, foi criado o primeiro grupo de “Meninas do Barrete Verde” as quais colaboram na angariação de fundos para as festas.”

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